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Psicoterapia

atendimentos individuais:

crianças, jovens, adultos, casais e famílias

Viver é complexo. Há tudo que somos. Há tudo que nos afeta. Há um mundo inteiro que não pára de girar. E assim nascemos, crescemos e vamos vivendo. Passamos por umas coisas difíceis, situações delicadas, damos nosso jeitinho e seguimos em frente. E tudo vai deixando marcas... marcas boas, marcas ruins, marcas que doem, marcas que fazem brilhar os olhos. E de repente até as marcas mudam de significado, extrapolam seus sentidos... E nessa confusão, lá estamos nós: sobrevivendo. Mas queremos mais! Queremos viver! Viver por inteiro! E a cada nova experimentação levamos nossa bagagem, que também muda aquilo que vai acontecendo, que pode fortalecer ou enfraquecer a nós mesmos, o outro, o universo ao redor... ciclos, recomeços, entradas, saídas... Será que chegamos onde queríamos chegar? ou noutros lugares? Como estamos ao chegar lá? Como nos sentimos? Como queremos sentir? O que fazer com tudo isso?!

E o que a psicoterapia tem a ver com isso?

Nada. Pode ser que seja nada.

 

Mas pode ser também que ela se transforme numa ferramenta, uma ferramenta que auxilie cada um a se aprimorar, a ser o melhor de si. Pode ser que ela ajude a pessoa a olhar para dentro de si, a enxergar seus medos, suas angustias... Pode ser que ela contribua para que essa pessoa crie novas maneiras de lidar com os desafios da vida, os desafios de sua própria subjetividade... E assim, pode ser que a psicoterapia auxilie uma pessoa a sair de um buraco, a lidar com um sintoma, a escutar a si própria, a se relacionar com o outro, a construir um jeito cada vez melhor de estar no mundo.

 

Pode ser muitas coisas, outras coisas e nenhuma delas.

 

A minha aposta é de tentarmos juntos, experimentarmos! E quem sabe quais serão os frutos colhidos pelo caminho...

Porque aprender-a-viver é que é o viver mesmo...
João Guimarães Rosa
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